Saiba quais os alimentos que realmente estimulam o desejo sexual, aumentando a produção do hormônio testosterona, decisivo na libido (Sheila Pasquarell -IstoÉ Gente)
A palavra “afrodisíaco” tem origem no grego aphrodisiakos e faz referência à deusa do amor, Afrodite. Afrodisíacos são agentes químicos ou odores que estimulam o desejo sexual ou elevam a potência masculina.
Um prato bem arranjado e apetitoso à percepção de seus odores e a sua degustação tende a gerar um estado de euforia, capaz de conduzir ou resultar em ampliação do desejo sexual. Uma comida gostosa e saudável, preparada com especiarias, pode sim estimular a paixão.
Algumas especiarias podem ser usadas para estimular o apetite sexual por produzirem odores estimulantes do apetite e criarem um clima no ambiente. São elas: açafrão, cravo, noz moscada, pimentas de vários tipos, gengibre, tomilho, ginseng, canela, aipo, mostarda, coentro, jasmim e almíscar (espalhando-se o pó sobre a comida).
Essas especiarias ainda trazem a vantagem de não conter calorias.
Com elas, é possível fazer pratos light e saborosos. Há alimentos que aumentam a produção, tanto dos espermatozóides e da testosterona (hormônio decisivo na libido) como da secreção lubrificante vaginal, estimulando ainda mais a vida sexual dos casais.
É o caso das ostras frescas, um alimento energético, que têm fósforo, iodo, zinco e contêm pouca gordura. Isso aumenta a disposição para o sexo.
No caso do ovo de codorna, um mito popular, é um alimento riquíssimo em proteínas, possui grande quantidade de vitamina B1 e B2, ferro, manganês, cobre, fósforo e cálcio, tem baixa taxa de colesterol, mas não possui nenhuma substância que potencialize o apetite sexual.
Este mito criou-se em 1963, quando foi lançada uma marchinha carnavalesca que dizia “Eu quero o ovo de codorna para comer/ o meu problema ele tem que resolver!”, o que fez iniciar a fama de ovos de codorna como alimento afrodisíaco, mas nenhum estudo real foi realizado.
Já o amendoim, outro mito, é um alimento altamente energético, de alto valor calórico, por ser uma oleaginosa, e contém grande quantidade de vitamina B3, que colabora para a vasodilatação sanguínea, por isso é relacionado ao aumento da libido e do apetite sexual.
Para uma vida sexual ativa é preciso conciliar a prática de atividades físicas a uma alimentação balanceada que evite açúcar e gorduras saturadas e contenha carboidratos, de preferência massas preparadas com farinhas integrais, sem deixar de lado proteínas como as carnes magras, peixes, frango sem pele, a clara do ovo bem cozida (sem a gema).
Sem esquecer das frutas, vegetais folhosos e legumes. Recomenda-se no mínimo cinco refeições, pois o jejum prolongado leva à hipotensão (pressão baixa), hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), fadiga e desânimo.
O poder afrodisíaco dos alimentos também está na combinação de cores e aromas. Com um pouco de imaginação e criatividade, o resultado com certeza é garantido.
A vida sexual agradece!!!
Sheila Pasquarelli
é nutricionista, coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Santa Helena/ Unimed Paulistana
Sheila: alimentação para o sexo |
A palavra “afrodisíaco” tem origem no grego aphrodisiakos e faz referência à deusa do amor, Afrodite. Afrodisíacos são agentes químicos ou odores que estimulam o desejo sexual ou elevam a potência masculina.
Um prato bem arranjado e apetitoso à percepção de seus odores e a sua degustação tende a gerar um estado de euforia, capaz de conduzir ou resultar em ampliação do desejo sexual. Uma comida gostosa e saudável, preparada com especiarias, pode sim estimular a paixão.
Algumas especiarias podem ser usadas para estimular o apetite sexual por produzirem odores estimulantes do apetite e criarem um clima no ambiente. São elas: açafrão, cravo, noz moscada, pimentas de vários tipos, gengibre, tomilho, ginseng, canela, aipo, mostarda, coentro, jasmim e almíscar (espalhando-se o pó sobre a comida).
Essas especiarias ainda trazem a vantagem de não conter calorias.
Com elas, é possível fazer pratos light e saborosos. Há alimentos que aumentam a produção, tanto dos espermatozóides e da testosterona (hormônio decisivo na libido) como da secreção lubrificante vaginal, estimulando ainda mais a vida sexual dos casais.
É o caso das ostras frescas, um alimento energético, que têm fósforo, iodo, zinco e contêm pouca gordura. Isso aumenta a disposição para o sexo.
No caso do ovo de codorna, um mito popular, é um alimento riquíssimo em proteínas, possui grande quantidade de vitamina B1 e B2, ferro, manganês, cobre, fósforo e cálcio, tem baixa taxa de colesterol, mas não possui nenhuma substância que potencialize o apetite sexual.
Este mito criou-se em 1963, quando foi lançada uma marchinha carnavalesca que dizia “Eu quero o ovo de codorna para comer/ o meu problema ele tem que resolver!”, o que fez iniciar a fama de ovos de codorna como alimento afrodisíaco, mas nenhum estudo real foi realizado.
Já o amendoim, outro mito, é um alimento altamente energético, de alto valor calórico, por ser uma oleaginosa, e contém grande quantidade de vitamina B3, que colabora para a vasodilatação sanguínea, por isso é relacionado ao aumento da libido e do apetite sexual.
Para uma vida sexual ativa é preciso conciliar a prática de atividades físicas a uma alimentação balanceada que evite açúcar e gorduras saturadas e contenha carboidratos, de preferência massas preparadas com farinhas integrais, sem deixar de lado proteínas como as carnes magras, peixes, frango sem pele, a clara do ovo bem cozida (sem a gema).
Sem esquecer das frutas, vegetais folhosos e legumes. Recomenda-se no mínimo cinco refeições, pois o jejum prolongado leva à hipotensão (pressão baixa), hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), fadiga e desânimo.
O poder afrodisíaco dos alimentos também está na combinação de cores e aromas. Com um pouco de imaginação e criatividade, o resultado com certeza é garantido.
A vida sexual agradece!!!
Sheila Pasquarelli
é nutricionista, coordenadora do Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital Santa Helena/ Unimed Paulistana
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